Ao chegar ao final do romance "A Cabana" recebi o desafio de comentar o livro. Em suas últimas páginas é feito este pedido. Eu gostei do livro. Comprei-o em uma feira de produtos que revertia a renda para uma ONG e o livro foi ficando dentro do carro. Antes de ler ainda emprestei a uma amiga que disse que o livro era uma "viagem". Isso despertou minha curiosidade. Foi ai que comecei a ler.
Em pouco tempo terminei a leitura. Intercalando com outras obras eu sempre ficava com aquele sentimento: "Vou ler mais um pedacinho da Cabana". E valeu a pena.

O livro é do canadense William P. Young, foi lançado em 2007 por uma editora criada estritamente com o propósito de publicar esta obra. Inicialmente o autor só pretendia doar alguns volumes deste enredo para amigos mais próximos, no Natal de 2005. A história, porém, teve uma recepção tão surpreendente que ele decidiu revelar seu conteúdo para dois produtores cinematográficos, Wayne Jacobsen e Brad Cummings. São mais de 12 milhões de cópias vendidas.
É necessário querer acreditar na história. É uma maneira diferenciada de perceber a divindade. Li críticas ao livro na internet de evangélicos, que sempre acham que sabem mais de Deus que os outros, e fiquei muito triste. O contato com Deus é individual, é único, vivenciado de cada um de cada maneira. Não creio na ideia de Deus coletivo, a varejo. Ou aquele Deus "malvadão" da Bíblia - que era uma constituição antiga para manter a ordem - que era vingativo e tal. Creio mais nesse Deus apresentado no livro. O livro, aliás, na história contada pode fazer muitos voltarem a ter um contato mais íntimo com a trindade. Recomendo a leitura.
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